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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(1): 161-168, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1088917

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos analgésicos transoperatórios da infusão contínua de morfina e cetamina, associada ou não à lidocaína, em gatas submetidas à OSH eletiva. Foram utilizadas 16 fêmeas adultas, hígidas, pré-medicadas com acepromazina (0,1mg/kg) e morfina (0,5mg/kg), ambas pela via intramuscular, induzidas com cetamina (1mg/kg) e propofol (4mg/kg), pela via intravenosa, e mantidas sob anestesia geral inalatória com isoflurano a 1,4 V%. Os animais foram alocados aleatoriamente em dois grupos: grupo morfina, lidocaína e cetamina (MLK, n=8), que recebeu bolus de lidocaína (1mg/kg), pela via IV, seguido de infusão de morfina, lidocaína e cetamina (0,26mg/kg/h, 3mg/kg/h e 0,6mg/kg/h, respectivamente); e grupo morfina e cetamina (MK, n=8), que recebeu bolus de solução salina, seguido de infusão de morfina e cetamina, nas mesmas doses do MLK. Os momentos avaliados foram: M0, basal, cinco minutos após a indução; M1, imediatamente após a aplicação do bolus de lidocaína ou solução salina; M2, M3, M4 e M5, a cada cinco minutos, até completar 20 minutos do início da infusão; M6, após a incisão da musculatura; M7, após pinçamento do primeiro pedículo ovariano; M8, após pinçamento do segundo pedículo ovariano; M9, após pinçamento da cérvix; M10, após sutura da musculatura; M11, ao final da cirurgia; e M12, M13 e M14, intervalos de cinco minutos, até completar uma hora de infusão. A FP no M0 foi maior no MLK quando comparado ao MK. Em ambos os grupos, a PAS foi maior no M7 e no M8 em relação ao M0, porém no MK, além da PAS, a FP foi maior do M7 ao M13, assim como a f. Os animais do MK necessitaram de um número maior de resgates transoperatorios, total de 23, do que o MLK, total de sete. Conclui-se que a adição de lidocaína incrementou a analgesia oferecida, reduzindo o número de resgates analgésicos transoperatórios, a dose total de fentanil, bem como a probabilidade de os animais necessitarem dese tipo de resgate.(AU)


The aim of this study was to evaluate the trans-operative analgesics, continuous infusion of morphine and ketamine, with or without lidocaine in cats undergoing elective OSH. Sixteen adult cats were used, otherwise healthy, pre-medicated with acepromazine (0.1mg/kg) and morphine (0.5mg/kg), both intramuscularly, induced with ketamine (1mg/kg) and propofol (4mg/kg), intravenous, maintained under general inhalation anesthesia with isoflurane 1.4 V%. The animals were randomly allocated into two groups: morphine, lidocaine and ketamine (MLK, n= 8), which received intravenous bolus of lidocaine (1mg/kg) followed by infusion of morphine, lidocaine and ketamine (0.26mg / kg/h, 3mg / kg/h and 0.6mg / kg/h, respectively); Morphine and ketamine (MK, n= 8), who received bolus of saline followed by infusion of morphine and ketamine at the same doses of MLK. The evaluated moments were: M0, basal, 5 minutes after induction; M1 immediately after the application of lidocaine bolus injection or saline; M2, M3, M4 and M5, every 5 minutes to complete 20 minutes after the start of infusion; M6, after the incision of the musculature; M7, after clamping of the first ovarian pedicle; M8, after clamping of the second ovarian pedicle; M9, after clamping of the cervix; M10, after suturing of the musculature; M11, at the end of surgery; And M12, M13 and M14, 5 minute intervals until completing one hour of infusion. The time to extubating and full recovery of animals, and the need for rescue analgesic fentanyl intraoperatively were also evaluated. HR in M0 was higher in MLK when compared to MK. In both groups the SBP was higher in M7 and M8 compared to M0, but the MK, addition of SAP, HR was greater M7 to M13, as well as f. MK animals required a greater number of trans-operative rescues than the MLK. It was concluded that the addition of lidocaine to the protocol using morphine and ketamine increased its analgesia.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Cats , Ketamine/administration & dosage , Lidocaine/administration & dosage , Morphine/administration & dosage , Ovariectomy/veterinary , Anesthetics, Combined , Salpingectomy/veterinary , Hysterectomy/veterinary
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 69(5): 121-1224, set.-out. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1462531

ABSTRACT

Objetivou-se determinar a viabilidade de dois protocolos de sedação para ventilação prolongada em cães e seus efeitos hemodinâmicos e metabólicos. Doze cães, alocados aleatoriamente em dois grupos (n=6), receberam infusão contínua de midazolam (0,5mg/kg/h), fentanil (10µg/kg/h) e propofol (18mg/kg/h) no GMF ou cetamina (0,6mg/kg/h), morfina (0,26mg/kg/h) e propofol (18mg/kg/h) no GCM, durante 24 horas. Os cães foram ventilados mecanicamente com FiO2 de 40%, mantendo-se a normocapnia. A FC diminuiu 32% no GMF e 34% no GCM ao longo do tempo, reduzindo o IC em 24% no GMF e em 29% no GCM. A CaO2, o CvmO2, a DO2 e o VO2 diminuíram no GCM (5%, 16%, 31% e 7%) e no GMF (4%, 19%, 26% e 15%), respectivamente. A TEO2 aumentou 32% no GMF e 36% no GCM, sem diferenças entre grupos, porém a calorimetria indireta demonstrou diminuição do VO2, minimizando a redução da DO2. Não houve diferença entre os tempos para extubação, deambulação e recuperação total, com médias globais (minutos) de 33,8±15,9, 134,8±60,7 e 208±77,5, respectivamente. Conclui-se que ambos os protocolos permitiram a ventilação mecânica, com redução do IC e da DO2, porém sem prejuízos hemodinâmicos e metabólicos, podendo ser utilizados com segurança em cães hígidos.


We aimed to determine the hemodynamic and metabolic parameters of two sedative protocols for long-term ventilation in dogs. Twelve dogs, were randomly allocated in two groups (n=6) who received constant rate infusion (CRI) of midazolam (0,5mg/kg/h), fentanyl (10µg/kg/h) and propofol (18mg/kg/h) in GMF or ketamine (0,6 mg/kg/h), morphine (0,26mg/kg/h) and propofol (18mg/kg/h) in GCM, during 24 hours. The dogs were mechanically ventilated to normocapnia with FiO2 of 40%. Heart rate decreased 32% in GMF and 34% in GCM during infusion time reducing CI in 24% at GMF and 29% at GCM. CaO2, CmvO2, DO2 and VO2 decreased in GCM (5%, 16%, 31% and 7% respectively) and GMF (4%, 19%, 26% and 15% respectively). Extraction ratio increased 32% in GMF and 36% in GCM without differences between groups; however, decreased VO2, evaluated for indirect calorimetry, suggests minimization of DO2 reduction. No differences between time to extubation, sternal recumbency and total recovery time were observed between groups, with an average of 33,8±15,9, 134,8±60,7 e 208±77,5 minutes respectively. We conclude that both protocols allowed mechanical ventilation with IC and DO2 reduction without metabolic and hemodynamic impairment, and can be safely used in healthy dogs.


Subject(s)
Animals , Dogs , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Hemodynamics , Ketamine/administration & dosage , Midazolam/administration & dosage , Propofol/administration & dosage
3.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 69(5): 1215-1224, set.-out. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-878728

ABSTRACT

Objetivou-se determinar a viabilidade de dois protocolos de sedação para ventilação prolongada em cães e seus efeitos hemodinâmicos e metabólicos. Doze cães, alocados aleatoriamente em dois grupos (n=6), receberam infusão contínua de midazolam (0,5mg/kg/h), fentanil (10µg/kg/h) e propofol (18mg/kg/h) no GMF ou cetamina (0,6mg/kg/h), morfina (0,26mg/kg/h) e propofol (18mg/kg/h) no GCM, durante 24 horas. Os cães foram ventilados mecanicamente com FiO2 de 40%, mantendo-se a normocapnia. A FC diminuiu 32% no GMF e 34% no GCM ao longo do tempo, reduzindo o IC em 24% no GMF e em 29% no GCM. A CaO2, o CvmO2, a DO2 e o VO2 diminuíram no GCM (5%, 16%, 31% e 7%) e no GMF (4%, 19%, 26% e 15%), respectivamente. A TEO2 aumentou 32% no GMF e 36% no GCM, sem diferenças entre grupos, porém a calorimetria indireta demonstrou diminuição do VO2, minimizando a redução da DO2. Não houve diferença entre os tempos para extubação, deambulação e recuperação total, com médias globais (minutos) de 33,8±15,9, 134,8±60,7 e 208±77,5, respectivamente. Conclui-se que ambos os protocolos permitiram a ventilação mecânica, com redução do IC e da DO2, porém sem prejuízos hemodinâmicos e metabólicos, podendo ser utilizados com segurança em cães hígidos.(AU)


We aimed to determine the hemodynamic and metabolic parameters of two sedative protocols for long-term ventilation in dogs. Twelve dogs, were randomly allocated in two groups (n=6) who received constant rate infusion (CRI) of midazolam (0,5mg/kg/h), fentanyl (10µg/kg/h) and propofol (18mg/kg/h) in GMF or ketamine (0,6 mg/kg/h), morphine (0,26mg/kg/h) and propofol (18mg/kg/h) in GCM, during 24 hours. The dogs were mechanically ventilated to normocapnia with FiO2 of 40%. Heart rate decreased 32% in GMF and 34% in GCM during infusion time reducing CI in 24% at GMF and 29% at GCM. CaO2, CmvO2, DO2 and VO2 decreased in GCM (5%, 16%, 31% and 7% respectively) and GMF (4%, 19%, 26% and 15% respectively). Extraction ratio increased 32% in GMF and 36% in GCM without differences between groups; however, decreased VO2, evaluated for indirect calorimetry, suggests minimization of DO2 reduction. No differences between time to extubation, sternal recumbency and total recovery time were observed between groups, with an average of 33,8±15,9, 134,8±60,7 e 208±77,5 minutes respectively. We conclude that both protocols allowed mechanical ventilation with IC and DO2 reduction without metabolic and hemodynamic impairment, and can be safely used in healthy dogs.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Hemodynamics/drug effects , Ketamine/administration & dosage , Midazolam/administration & dosage , Propofol/administration & dosage , Respiration, Artificial/veterinary
4.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 67(6): 1572-1580, nov.-dez. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-768164

ABSTRACT

Lesões no miocárdio, causadas por baixa perfusão e oxigenação cardíaca, podem ser ocasionadas por fármacos anestésicos, como a cetamina. Essas lesões podem ser identificadas por meio de biomarcadores específicos e, dentre estes, destaca-se a troponina I. O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações cardiovasculares com base nos valores de troponina I (TnI), eletrocardiograma (ECG) e ecocardiograma em gatos sedados com cetamina e midazolam, suplementados ou não com oxigênio. Utilizaram-se 12 gatos machos, hígidos, nos quais se avaliaram os valores de troponina I, eletro e ecocardiografia, frequência cardíaca (FC) e pressão arterial sistólica (PAS) no momento basal (M0). Na sequência, os animais foram sedados com a associação de 10mg.kg-1 de cetamina e 0,5mg.kg-1 de midazolam pela via intramuscular. Decorridos aproximadamente 10 minutos, os animais foram alocados aleatoriamente em dois grupos: com e sem suplementação de oxigênio via máscara facial (GCO e GSO, respectivamente), sendo submetidos novamente aos exames citados. Foram coletadas amostras sanguíneas, para dosagem de TnI em seis, 12 e 24 horas após a administração dos agentes anestésicos. Não foram observadas alterações significativas na FC, na PAS e no ECG após a administração dos tratamentos em ambos os grupos. Os valores médios de TnI elevaram-se significativamente em T6 quando comparados ao basal em ambos os grupos, com médias de 0,507±0,335ng/mL no GSO e 0,777±0,505ng/mL no GCO. Na ecocardiografia, o débito cardíaco (DC) reduziu em M1 em ambos os grupos, quando comparados aos valores basais, sendo M0 0,472±0,115 e M1 0,234±0,08 no GSO e M0 0,356±0,095 e M1 0,222±0,09 no GCO, expressos em L/min. Conclui-se que a administração de cetamina e midazolam em gatos hígidos não promove alterações eletrocardiográficas, aumenta os valores de troponina I, com pico de seis horas após a administração, reduz o débito cardíaco, e que a suplementação de oxigênio 100% via máscara facial não atenua tais alterações.


Myocardium injuries caused by low myocardial oxygenation and perfusion might be induced by anesthetics agents like ketamine. These injuries can be detected by specific biomarkers and, among them, troponin I. The aim of this study was to evaluate the cardiovascular changes based on troponin I (TnI) values, electrocardiography (ECG) and echocardiography in cats sedated with ketamine and midazolam, supplemented or not with oxygen. Blood samples were collected from 12 intact male healthy cats for troponin I (T0) and they were then submitted to electrocardiographic and echocardiographic evaluation, as well as measurements of heart rate (HR) and systolic blood pressure (SBP) (M0). Subsequently, they were ketamine-midazolam (10mg.kg-1 and 0,5 mg.kg-1 respectively) anesthetized by intramuscular route. After about 10 minutes, the animals were randomly allocated into two groups with or without oxygen supplementation (GCO or GSO, respectively), again being subjected to the tests mentioned. Blood samples for troponin I were collected at 6, 12 and 24 hours after sedation. HR, SBP and ECG did not change among groups. The TnI values rise significantly in T6 comparing to baselines in both groups (0,507±0,335 ng/mL in GSO and 0,777±0,505 ng/mL in GCO). In echocardiography, the cardiac output decreased at M1, in both groups compared to baseline (M0 0,472±0,115 and M1 0,234±0,08 in GSO and M0 0,356±0,095 and 0,222±0,09 in GCO, L/min). We concluded that ketamine and midazolam sedation in healthy cats did not cause changes electrocardiography, increase troponin I values, with an 6 hours peak after administration, reduces cardiac output and oxygen supplementation, via facial mask, did not attenuated these alterations.


Subject(s)
Animals , Male , Cats , Ketamine/analysis , Ketamine/adverse effects , Midazolam/analysis , Midazolam/adverse effects , Troponin I/analysis , Anesthetics, Combined/analysis , Biomarkers/analysis , Electrocardiography/veterinary , Oxygen Inhalation Therapy/veterinary , Heart Injuries/veterinary
5.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 67(2): 372-380, Mar-Apr/2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: lil-747059

ABSTRACT

A prevenção e o controle da dor são componentes básicos para um procedimento anestésico adequado. Objetivou-se com este estudo avaliar a analgesia pós-operatória da cetamina, em dose subanestésica, da metadona e da associação de ambas pela via intramuscular em felinos. Foram utilizadas 24 gatas, hígidas, submetidas à ovariossalpingo-histerectomia eletiva. No dia anterior ao início do estudo, os animais foram anestesiados para colocação de cateter na veia jugular, para posterior coleta de sangue para mensuração da concentração sérica do cortisol. No dia do experimento, os animais foram alocados aleatoriamente em três grupos (n=oito), os quais receberam cetamina (GC), na dose de 0,5mg/kg; ou metadona (GM), na dose de 0,3mg/kg; ou cetamina e metadona (GCM), nas doses de 0,5mg/kg e 0,3mg/kg, respectivamente, todos pela via intramuscular. Todos os grupos receberam os fármacos 20 minutos antes da indução anestésica, a qual foi realizada com propofol, e a manutenção com isoflurano. Os parâmetros avaliados foram a mensuração do cortisol nos momentos M0 (basal - antes da cirurgia), M1(transoperatório), M2, M3, M4, M8, M12 e M24 (duas, três, quatro, oito, 12 e 24 horas após o término da cirurgia),e a do escore de dor por meio da escala multidimensional de dor aguda em felinos nos momentos M0, M2, M3, M4, M8, M12 e M24. Os valores de cortisol foram maiores no GC em comparação ao GM e ao GCM em M2 e M3. Os escores de dor foram maiores no GC nos momentos M2 e M3 em comparação ao GM e ao GCM, respectivamente. No somatório de pontos, no M2, o GC apresentou valores maiores que o GM e o GCM, e, no M4, o GC obteve valores maiores que o GCM. Em relação ao número de resgates no pós-operatório no GC, 8/8 dos animais necessitaram de resgate, no GM 5/8 e no GCM 3/8. Conclui-se que a associação de metadona e cetamina em gatas submetidas à OSH eletiva promove analgesia pós-operatória adequada e, assim, reduz o requerimento de analgésicos no período pós-operatório.(AU)


The prevention and control of pain are basic components to have an adequate anesthesia. The aim of this study was to investigate the postoperative analgesia of ketamine in subanestesica dose, of methadone and the association of both intramuscularly in cats. A total of 24 cats proven healthy were referred for elective ovariossalpingohisterectomia. The day before the beginning of the experiment animals were anesthetized for placing a catheter in the jugular vein for subsequent blood sampling for measurement of serum concentration of cortisol. The next day, animals were randomly allocated to three groups (n = 8), which received ketamine (GC) at a dose of 0.5mg/kg; methadone (GM) at a dose of 0.3mg/kg; methadone and ketamine (GCM) at doses of 0.5mg/kg and 0.3mg/kg, respectively, all in the intramuscular route. All groups received the drug 20 minutes before induction of anesthesia, which was performed with propofol and maintained with isoflurane. The parameters evaluated were the measurement of cortisol in moments M0 (baseline-before surgery), M1(intraoperative), M2, M3, M4, M8, M12 and M24 (2,3,4,8,12 and 24 hours after the end of surgery) and evaluation of pain score by multidimensional scale of acute pain in cats in the moments M0, M2, M3, M4, M8, M12 and M24. The cortisol levels were higher in GC compared to GM and GCM in M2 and M3. Pain scores were higher in GC in moments M2 and M3 compared to GM and GCM, respectively. In summation of points in M2, GC showed higher values than GM and GCM, and M4, GC obtained values greater than GCM. Comparing the number of rescues postoperatively in GC 8/8 of animals required rescue, in GM /8 and in GCM 3/8. It was concluded that the combination of methadone and ketamine in cats undergoing elective OSH provides adequate postoperative analgesia, reducing the requirement for analgesics in the postoperative period.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Cats , Postoperative Period , Ovariectomy/veterinary , Salpingectomy/veterinary , Hysterectomy/veterinary , Ketamine/administration & dosage , Methadone/administration & dosage , Analgesics/administration & dosage
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